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Continuação
Mais adiante, é tratada a Conjuntura Internacional,
onde se ressalta o envolvimento do Brasil em projetos
internacionais por meio da Comissão Oceanográfica
Intergovernamental (COI), organização subordinada à
Unesco, com autonomia funcional; e do MCTI, que
coordena a participação do país em programas Matéria:
internacionais relacionados às ciências do mar. Dentre
outros, vale citar: o estudo do Atlântico Sul na vertente
oeste (Brasil, Uruguai e Argentina),o Programa em
Ciência Oceânica dos Recursos não Vivos (Oceanic
Science in Relation to Non Living Resources – OSNLR)
da COI, e O Comitê Científico para Pesquisas
Oceanográficas (Scientific Committee on Oceanic
Research – SCOR), que é uma organização não
governamental que visa à promoção e à coordenação
das atividades oceanográficas. Por último, neste item, O Capítulo XV - Ciência, Tecnologia e Inovação
aborda-se, mais detalhadamente, o Programa Antártico
Brasileiro (Proantar).
A Estação Antártica Comandante Ferraz
O último item do capítulo, antes das
conclusões, estuda os desafios
prospectivos; descreve como se
estabeleceu a Década das Nações Unidas
da Ciência Oceânica para o
Desenvolvimento Sustentável, seus
antecedentes e resultados esperados e
como a “Década do Oceano” será
implementada no Brasil.
Finalmente o capítulo termina apontando
óbices, tirando conclusões e apresentando
sugestões para tomadores de decisões do
país.
Deixamos para apreciação do leitor o gráfico
ao lado, que, curiosamente, mostra a linha
de tempo da evolução tecnológica e sua
expectativa no futuro.
Informativo CEMBRA Nº 14 - Edição Semestral 27