Page 11 - Brasil e o Mar no Século XXI
P. 11
Centro de Excelência para o Mar Brasileiro
O BRASIL E O MAR NO SÉCULO XXI
3.4. Incertezas 470
3.5. Preços de mercado 470
3.6. Impacto da pobreza 471
3.7. Reflexões 471
4. Princípios da precaução e da prevenção 471
5. Recursos marinhos vivos e suas condições de sustentabilidade 473
5.1. Recursos pesqueiros 473
5.2. Gerenciamento dos recursos pesqueiros no Brasil 477
6. Maricultura 479
7. Biodiversidade 482
8. Zona Costeira 485
9. Erosão costeira 486
10. O ponto de vista econômico 487
11. Considerações finais 491
11.1. A moldura econômica 491
11.2. As políticas brasileiras para a sustentabilidade 494
12. Sugestões 497
7ª PARTE: O MAR – CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 505
CAPÍTULO XV: CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 507
1. Introdução 508
2. Histórico 509
3. Conjuntura nacional 515
3.1. Poluição marinha 516
3.2. Os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia 517
3.3. Iniciativas relacionadas às Ciências do Mar 519
3.4. Ciência, tecnologia e inovações em Oceanografia 520
3.5. O oceano e as mudanças climáticas 522
3.6. Importância estratégica das ilhas oceânicas 523
3.7. Potencialidade mineral de áreas estratégicas 525
3.8. Meios flutuantes para pesquisa e suporte acadêmico 526
4. Conjuntura internacional 531
4.1. Programa Antártico Brasileiro (Proantar) 532
5. Desafios prospectivos 538
5.1. A Década das Nações Unidas da Ciência Oceânica para o
Desenvolvimento Sustentável 539
5.1.1. Antecedentes 539
5.1.2. Resultados esperados 540
5.1.3. Implementação da “Década do Oceano” no Brasil 542
6. Óbices e conclusões 543
7. Sugestões 546
CAPÍTULO XVI: BIOTECNOLOGIA MARINHA 549
1. Introdução 550
2. A Biotecnologia Marinha 551
3. Histórico da Biotecnologia Marinha no Brasil 556
4. Estado da arte no Brasil 561
4.1. Pesquisa nas subáreas da Biotecnologia Marinha 561
4.2. Patentes em Biotecnologia Marinha no Brasil e no mundo 562
4.3. Formação de recursos humanos em Biotecnologia Marinha no Brasil 566
4.4. Redes de pesquisa em Biotecnologia Marinha 568
4.4.1. Rede de Biotecnologia de Macroalgas Marinhas (RedeAlgas) 568
4.4.2. Rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio) 569
4.4.3. Outras redes de pesquisas 570
5. Perspectivas e conclusões 571
6. Sugestões 572

