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NPqHo 'Vital de Oliveira' realiza comissão
    Informativo            científica na Elevação do Rio Grande






















                    O Navio de Pesquisa Hidroceanográfico (NPqHo) “Vital de Oliveira” concluiu, em 5 de novembro,
             após 14 dias de quarentena atracado e 25 dias de mar, a comissão científica que possibilitou pesquisas nas
             áreas  de  geologia,  oceanografia  e  geofísica,  em  proveito  da  Companhia  de  Pesquisa  de  Recursos
             Minerais (CPRM), da Petróleo Brasileiro S.A (Petrobras) e do Plano de Levantamento da Plataforma
             Continental Brasileira (LEPLAC) na Elevação do Rio Grande.
        Matérias   ao território do estado do Espírito Santo – contribuindo para a formação de 12 alunos de graduação e pós-
                                                        Poder Naval

                    Foram realizadas coletas de dados em uma área de 47,2 mil quilômetros quadrados – o equivalente

             graduação  de  diferentes  cursos  de  geociências,  como:  Universidade  Federal  do  Espírito  Santo,
             Universidade Federal Fluminense, Universidade Federal do Pará, Universidade Federal do Rio Grande do
             Norte, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade
             de Brasília e Universidade de São Paulo.

                 Navio de Pesquisa Hidroceanográfico (NPqHo) Vital de Oliveira – H-39


                    A oportunidade do embarque desses pesquisadores no navio da Marinha do Brasil com maior
             quantidade de equipamentos científicos a bordo (28 no total), e capaz de atender a todas as áreas de
             conhecimento das Ciências do Mar, representa importante marco para o desenvolvimento da ciência no
             País e destaca o caráter multidisciplinar e multi-institucional do Acordo de Cooperação que concebeu este
             moderno laboratório embarcado.


                    A longa permanência de 16 pesquisadores e 90 tripulantes isolados por 39 dias contínuos, a
             distâncias de aproximadamente 1,5 mil quilômetros da costa, representa um desafio em meio ao cenário
             atual imposto pela Covid-19 e denota o esforço da Diretoria de Hidrografia e Navegação para contribuir
             com a retomada das pesquisas científicas brasileiras em longínquas regiões da “Amazônia Azul”.

























        Informativo Cembra 2020                                                  Nº 10 • Edição Semestral         15
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